E porque não... um pouco de fé?


A política é marcada por ciclos, com as eleições primárias e agora com o congresso nacional o PS inicia um novo.



Parece-me que antes de mais que é de falar deste processo de transição de liderança; e aqui, mais marcante até que o congresso (processo mais habitual), temos a inovação da realização de eleições primárias.

Acredito que a participação da população é fundamental para a saúde da Democracia.

As primárias, marcadas por uma adesão impressionante, em que milhares de portugueses aceitaram tomar nas suas mãos a decisão de quem ostentará as insígnias do PS na próxima disputa eleitoral pelo governo de Portugal; dissiparam todas as dúvidas – é um método válido, viável e estou convicto, de adotar a partir de agora.

Haja vontade da população em participar, porque o orgulho e satisfação de ter visto os portugueses mobilizados e incentivados em escolher o novo 1º ministro é certo, bem como o é a minha esperança na força e na mobilização de militantes, simpatizantes e independentes no sentido de tornar António Costa o novo 1º ministro de Portugal.

Diria: é hora de mobilizar Portugal!

Com o PS a exibir a vitalidade de sempre e uma energia que se renova constantemente; com tantos portugueses a aceitarem como sua a responsabilidade de decidir e de participar… porque não ter um pouco de fé?

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