A escola Básica 2º e 3º Ciclos Paulo da Gama
tem vivido momento de agitação em virtude de uma praga num pinheiro no seu
recinto: a lagarta do pinheiro (também conhecida como “bicho da peçonha” ou
processionária), como numa rápida pesquisa no google é possível verificar,
conviver com esta lagartinha tem alguns riscos. Veja, por exemplo:
http://www.cm-vilareal.pt/ver-notas-usermenu-144/82-notas/255-a-lagarta-do-pinheiro-precaus-a-ter.html
ou
Ora, quando localizada, esta praga pode ser tratada de forma preventiva. Neste caso
específico, o problema consiste num pinheiro, e o problema é recorrente; além
do mais estamos a falar de uma escola, tratar/resolver o caso é imperioso, seja
com intervenção pela própria gestão escolar/agrupamento, seja pelo ministério
da educação (sob alçada do qual esta escola se encontra) ou pelo poder local
(cooperando com a escola ou intervindo por direito próprio face aos riscos para
a saúde púbica); por isso mesmo, enquanto eleito, questionei na última
Assembleia Municipal o executivo camarário sobre esta questão. A resposta foi
de que a Câmara havia sido informada pela escola nesse dia (2ª feira) à tarde
de que a situação já se encontrava resolvida (esta informação foi também lida,
em aula, aos alunos da escola nos últimos dias e parece ser esta a versão
oficial).
A verdade porém
é que as lagartas continuam lá, e o incómodo e os riscos passaram a traduzir-se
em casos de facto de crianças que vão parar ao Hospital.
Gostaria de
saber, e porque esta é uma questão claramente assinalada, porque não se fazem
os tratamentos atempadamente ou simplesmente não cortamos o referido pinheiro; a verdade é que centenário ou não, este não está claramente a “prestar um bom
serviço à comunidade educativa” e podemos sempre plantar outra árvore no mesmo
local.
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