No nosso dia-a-dia não valorizamos convenientemente algumas conquistas que enquanto civilização alcançámos. Simplesmente alguns direitos são nos tão óbvios quanto são fundamentais. É regra geral, perante situações demasiado extremas, em que esses mesmos direitos não são reconhecidos, que o fazemos…
Foi notícia recente no médio oriente que:
Ora, para melhor informação do que se trata consulte uma pequena definição disponível online:
É simplesmente aterrador.
Compreendo que diferentes culturas têm visões diferenciadas sobre os mesmos temas, compreendo também que haja pessoas a abraçar hábitos de que discordo. Contudo, duvido muito que as mulheres sujeitas a este tratamento tenham verdadeiramente a hipótese de escolha (seja porque não lhes seja dada a hipótese de simplesmente dizer “não” ou pelo facto de o fazer as “condenar” de forma praticamente automática a um estima social pesado no meio social onde nasceram e cresceram).
Compreendo que diferentes culturas têm visões diferenciadas sobre os mesmos temas, compreendo também que haja pessoas a abraçar hábitos de que discordo. Contudo, duvido muito que as mulheres sujeitas a este tratamento tenham verdadeiramente a hipótese de escolha (seja porque não lhes seja dada a hipótese de simplesmente dizer “não” ou pelo facto de o fazer as “condenar” de forma praticamente automática a um estima social pesado no meio social onde nasceram e cresceram).
Dir-me-ão e concordo que “Roma e Pavia não se fizeram num dia”, mas parece-me que a gravidade, bem como o grau de atrocidade associado este tema fazem com que o mesmo seja importante o suficiente para o impor na agenda internacional como tema de intervenção prioritário.
Dia a dia há mulheres que são vitimas desta... tradição?!?/hábito?!? (não vou classificar, vamos é acabar com isso)
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