É fácil confirmar, observando as margens
da nossa baía, que o rio Judeu nos vai trazendo alguns detritos nas marés
(exemplo nas imagens ao lado).
Ora, sem ser uma intervenção de fundo; a mera preocupação
em fazer a recolha destes detritos permite(iria) o valorizar da zona, sem um
esforço de maior, mas com efeito de facto.
Assim, não se percebe a pouquíssima intervenção da autarquia neste sentido.
Assim, não se percebe a pouquíssima intervenção da autarquia neste sentido.
Na ultima sessão da Assembleia Municipal pude questionar o Presidente da Câmara sobre o tema, e de facto de concreto no que concerne a intervenções nesse sentido, este ano e mesmo alargando ao período deste mandato temos apenas casos isolados como a ação de limpeza ligada à preocupação com a realização de uma prova desportiva (as edições do Triatlo Jovem de Amora de 2014 e 2015); ou, da esporádica ocorrência de ação(ões) de sensibilização.
Ainda no que concerne ao tema, não posso igualmente deixar de referir que me parece discutível a opção (consciente ou por simples falta de ação) de, nos locais em que a separação ao rio se faz com uma "parede em pedra" que suporta a margem, (caso da segunda imagem) se deixar crescer vegetação na referida "parede em pedra" ou imediatamente após a mesma (igualmente não me parecia demais apanhar as canas secas igualmente trazidas pelá água).
Não é preciso reinventar a pólvora… mas, e até porque além
de não ser das intervenções mais dispendiosas, não ser complicado de realizar, que tal um pouco mais de vontade
em intervir?